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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cuidar e ser cuidado, uma visão sociopsicoteologica

É interessante a auto revelação dos desejos de Deus no que concerne ao cuidado com o próximo, indicando assim, uma prática que no futuro seria chamada de diaconia que quer dizer servir ao próximo, ou servir à mesa, ou ainda, servir e satisfazer as necessidades fatuais de outrem. Um exemplo forte disto é o fato de organizações antigas de milênios antes de Cristo que já se organizavam em prol aos necessitados dos ardores do deserto. Uma satisfação das necessidades dos viajantes e reposição de bens necessários a sobrevivência. Além dos serviços médicos e orientações, um serviço acalento e alívio de dores causadas pelas grandes caminhadas e exaustivas cruzadas. Entendemos que este cuidado é herdado pelo interesse e pela preservação da vida. Questionamos quem poderia dar ou incentivar esta preservação de vida? De que maneira nos importamos com o próximo, mesmo os mais duros de coração, ainda assim, há a preocupação com alguém. Isto se deve ao fato de que entendemos que já nasce conosco através de uma herança dada pelo próprio criador, pois somos feitos a imagem e semelhança. Entendemos que esta imagem e semelhança seria um pequeníssimo entendimento de seu amor, de justiça e sabedoria.
O serviço em prol a sociedade é preservada e ensinada por Deus através dos profetas visando uma preocupação constante com o seu povo e as necessidades humanas deste. Por certo, Deus se manifesta através do cuidado de uns para com os outros. É interessante que o povo esteja saudável. É interessante que haja uma sociedade satisfeita e com amplas possibilidades por estarem satisfeitas e se sentirem livres das opressões impostas pela falta de concretizações de alvos pessoais. Evidenciadas pela repartição justa de benesses e melhores distribuições de riquezas. Através da voz profética era inserido um ideal de justiça e liberdade os quais eram usufruídos pela obediência a Jeová. A falta de obediência era acarretada por uma vida escrava e submissa a nações inimigas. É gritante a correlação feita entre a obediência, que trás como principal mandamento amar a Deus e ao próximo; o sentido ético, objetivando um ideal de conforto e bem estar em sociedade; e sua prática através do cuidado com as viúvas, órfãos, doentes e aos menos providos. Enfim, se há uma vida em obediência, há uma vida satisfeita em nível espiritual e material. Podemos ainda lembrar da correlação com os dízimos e ofertas, levantados para que haja sustento na Casa dos Tesouros. É importante lembrar que a Casa dos Tesouros não eram necessariamente as Sinagogas, e Tabernáculos, e sim específicas para uma organização em prol aos menos providos e despesas das instituições para a adoração.
 Te Deum Laudamus
Pr. Me. Sergio Gil

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